Os NOVOS Fornos de forja Nargesa H1, H2 e H3 foram desenvolvidos para aquecer ferro. MAIS SEGUROS, MAIS EFICIENTES e 100% ECOLÓGICOS.
As forjas a propano Nargesa são utilizadas em serralharias e oficinas de forja ornamental para aquecer o ferro até que fique maleável, permitindo moldá-lo para alcançar as formas desejadas: trabalhar as extremidades das barras, fabricar ferraduras, facas, espadas, machados, todo tipo de peça de forjaria artística, esculturas em ferro e decoração forjada, móveis de jardim em ferro, cadeiras de ferro forjado, mesas de ferro forjado, etc. São uma excelente alternativa à antiga forja a carvão, muito mais limpos, rápidos e eficientes.
Perguntas frequentes sobre os Fornos de Forja Nargesa
Os fornos de forja podem ser usados para soldar?
A soldagem a quente já era utilizada na Idade Média e mesmo antes disso. Consiste em aquecer o material a uma temperatura adequada, dependendo do tipo de metal a ser soldado. As duas peças são aquecidas e marteladas até se unirem. Esse processo costuma ser mais resistente do que a solda por adição de material. É importante garantir que as superfícies estejam limpas e que a temperatura do forno ou da forja não ultrapasse 1300 °C, pois o ferro pode começar a faiscar e derreter. Com os fornos de forja Nargesa H1, H2 e H3, conseguimos alcançar a temperatura ideal para a soldagem a quente.
Qual é o melhor forno para forjar facas?
Todos os fornos Nargesa (H1, H2 e H3) são ideais para a indústria de cutelaria, pois possuem entradas laterais que permitem aquecer materiais mais longos que o normal, garantindo um aquecimento uniforme de facas ou espadas. Outra vantagem dos nossos fornos é que, se você precisar aquecer peças menores, pode fechar as entradas laterais para conservar o calor dentro da câmara e economizar gás. A escolha do modelo depende do tamanho das peças que você deseja fabricar.
Qual é a temperatura máxima que eles podem atingir?
Os fornos Nargesa atingem uma temperatura máxima de 1300 °C, o que é mais do que suficiente para cobrir praticamente todas as necessidades de um forjador. Acima dessa temperatura, o ferro começa a faiscar e existe o risco de queimar ou perder a peça. O revestimento de vermiculita, um material 100% natural com condutividade térmica muito baixa, permite alcançar altas temperaturas com menor consumo de gás, protegendo também o exterior do forno, já que não deixa escapar o calor como outros materiais. E o mais importante: não é tóxico para a saúde, ao contrário da fibra cerâmica.
Que tipo de gás é utilizado?
Atualmente, recomendamos o uso de gás propano, pois oferece diversas vantagens em relação a outros gases, como o gás natural ou o butano. Entre os principais benefícios:
- Alto poder calorífico, superior ao do butano
- Maior temperatura, ideal para processos de forja
- Facilidade de transporte, já que não requer ligação fixa como o gás natural
- Ignição mais fácil e chama mais estável e uniforme
- Combustão mais limpa, com menos fuligem e resíduos em comparação com carvão ou querosene
Infelizmente, está cada vez mais difícil encontrar carvão de boa qualidade para a forja tradicional. Se estivermos localizados em áreas urbanas, o uso de carvão pode causar problemas devido às partículas que saem pela chaminé. O forno é muito mais rápido que a forja: se precisar aquecer apenas algumas peças, quando a forja estiver pronta, no forno elas já estarão quentes. Outra grande vantagem do forno é que podemos controlar melhor a temperatura e evitar danificar as peças. São muitas as vantagens do forno em relação à forja tradicional.